Um filme tendencioso de Michael Moore.
Não que isto signifique que aquilo que ele nos apresenta não seja verdadeiro ou digno de atenção, mas o que temos é uma visão bastante parcial da situação. A proposta de Moore é a de evitar a reeleição de Bush e creio que, para isto, o documentário tem força bastante para convencer alguns eleitores indecisos.
Em nenhum momento vemos a parcela de culpa de Blair na Guerra do Iraque, tampouco somos informados dos abusos de Hussein enquanto presidente-ditador. Farenheit é um ataque declarado aos "Bushes", pai e filho. A grande crítica de Moore não é tanto contra a guerra (mas certamente que também é contra a guerra), mas sim contra a política americana de gastar bilhões de dólares em defesa militar, enquanto que a taxa de desemprego aumenta diariamente.
É um filme que deveria ser assistido, principalmente, pelos norte-americanos, pois as vendas que os cegam precisam ser desatadas. Até agora, a principal fonte de informação que eles possuíam eram as grandes redes de jornalismo, as quais apresentavam suas visões tendenciosas e, em sua maioria, pró-Bush.
A verdade, se é que há alguma, está entre a visão de Moore e das fontes oficiais de informação. Cabe a nós a tarefa de tirarmos nossas próprias conclusões.
Não que isto signifique que aquilo que ele nos apresenta não seja verdadeiro ou digno de atenção, mas o que temos é uma visão bastante parcial da situação. A proposta de Moore é a de evitar a reeleição de Bush e creio que, para isto, o documentário tem força bastante para convencer alguns eleitores indecisos.
Em nenhum momento vemos a parcela de culpa de Blair na Guerra do Iraque, tampouco somos informados dos abusos de Hussein enquanto presidente-ditador. Farenheit é um ataque declarado aos "Bushes", pai e filho. A grande crítica de Moore não é tanto contra a guerra (mas certamente que também é contra a guerra), mas sim contra a política americana de gastar bilhões de dólares em defesa militar, enquanto que a taxa de desemprego aumenta diariamente.
É um filme que deveria ser assistido, principalmente, pelos norte-americanos, pois as vendas que os cegam precisam ser desatadas. Até agora, a principal fonte de informação que eles possuíam eram as grandes redes de jornalismo, as quais apresentavam suas visões tendenciosas e, em sua maioria, pró-Bush.
A verdade, se é que há alguma, está entre a visão de Moore e das fontes oficiais de informação. Cabe a nós a tarefa de tirarmos nossas próprias conclusões.
4 comentários:
Peguei o link no Orkut e achei bem interessante a proposta do Blog, boa sorte! Eu e alguns amigos temos um site sobre cinema, se tiver um tempo visite: www.planoaplano.kit.net
abs,
Paulo
Meu companheiro são todos inocentes né?(Bush, Blair e os ingleses desde "Gandhi", Bin Laden,Lula e o dinheiro da sua família que em 8 anos têm + ou - 100 milhões de Reais, etc...). Quer ver 1 documentário interessante:"zeitgeist", se é fato ou não; sabemos que o poder absoluto corrompe absolutamente e os fatos podem até ser piores!!
o que voce diz é uma vergonha, Bush sabia com antecendencia do ataque e não fez nada para salvar aqelas milhares de pessoas Moore é um gênio
.: Algo de muito interessante nisso tudo é que existe a equivocada idéia de que o filme demonstra que o próprio governo Bush forjou e planejou os ataques terroristas de 11 de setembro. Isso aumentou a polêmica entorno do filme e contribui para que se fortalecesse a idéia de que o filme era uma fraude total. O filme em momento algum tem a intenção de demonstrar isso. Como foi explicitado acima, o que o filme demonstra é que Bush e uma parte podre da política norte-americana se aproveitaram dos ataques terroristas de 11 de setembro para inventar a guerra do Iraque a fim de lucrarem com ela. E efetivamente tiveram, mesmo, um lucro político, ao dar uma resposta imediata e “satisfatória” a seus compatriotas, e um lucro financeiro estratosférico, pelas ligações que tinham com a indústria da guerra, bem como com os gananciosos empresários do ramo petrolífero. Não deduziram, porém, de seus lucros, as grandes perdas humanas e o sofrimento dos estadunidenses impingido pela cultura do medo instituído por Bush.
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