É muito difícil para um fã manter imparcialidade quando fala sobre o que gosta. Eu assisto aos Simpsons, esta família maluca que é nosso maior referencial sobre a classe média norte-americana, desde que me conheço por gente, ou melhor, desde quando a Globo começou a transmitir a série, nos domingos de manhã. Nesta época, o roteiro era excelente, mas os desenhos eram toscos, Bart Simpsons ainda era o personagem principal e, apesar da crítica social, havia sempre uma liçãozinha de moral.
Muita coisa mudou nestes 18 anos, e muito se manteve.
Homer, por ser um dos personagens mais memoráveis da história da comédia, assumiu o primeiro plano, deixa Jerry Lewis no chinelo quando se trata de fazer asneiras; o visual melhorou incrivelmente, certamente influenciado pelas animações computadorizadas, mas sem perder seu toque artesanal; mas os roteiros continuaram excepcionais, em cada episódio com uma história mais absurda que a anterior.
Então, vem a prova de fogo de todo desenho animado. São poucos os que sobrevivem às telonas. Um dos exemplos clássico é a dupla "Beavis & Butthead", que eram o maior sucesso na década de 90 e, após ter ido para o cinema, praticamente desapareceram sem deixar rastros. Fenômeno semelhante ocorreu com South Park e até com o Bob Esponja, talvez o longa de animação mais nojento dos últimos tempos.
Na verdade, o filmes dos Simpsons bem que poderia ser um episódio regular, com meia hora de duração. Ele utiliza exatamente a mesma progressão da TV, um começo sem muita relação com o desenvolvimento, uma reviravolta, e uma sucessão de situações cômicas, beirando o absurdo, com um desfecho apoteótico.
No filme, o vovô Simpson é possuído pelo Espírito Santo durante o culto dominical e profetiza tempos difíceis para Springfield. E quem seria o responsável por esta catástrofe?
Homer, é óbvio!
Quando a cidade é isolada com um redoma por causa da poluição incontrolável do lago Springfield (um silo com excremento de porcos, o novo mascote de Homer, lançado no lago foi o estopim para este isolamento), os Simpsons decidem se mudar para o Alaska, ou seja, depois disto, o filme reserva muitas surpresas.
Com ótimas situações cômicas, "Os Simpsons - o Filme" é muito divertido. Não é do tipo de animações que se tornará um clássico, como "Bambi", "Branca de Neve", ou até mesmo "Shrek", mas também não é um fracasso.
Muita coisa mudou nestes 18 anos, e muito se manteve.
Homer, por ser um dos personagens mais memoráveis da história da comédia, assumiu o primeiro plano, deixa Jerry Lewis no chinelo quando se trata de fazer asneiras; o visual melhorou incrivelmente, certamente influenciado pelas animações computadorizadas, mas sem perder seu toque artesanal; mas os roteiros continuaram excepcionais, em cada episódio com uma história mais absurda que a anterior.
Então, vem a prova de fogo de todo desenho animado. São poucos os que sobrevivem às telonas. Um dos exemplos clássico é a dupla "Beavis & Butthead", que eram o maior sucesso na década de 90 e, após ter ido para o cinema, praticamente desapareceram sem deixar rastros. Fenômeno semelhante ocorreu com South Park e até com o Bob Esponja, talvez o longa de animação mais nojento dos últimos tempos.
Na verdade, o filmes dos Simpsons bem que poderia ser um episódio regular, com meia hora de duração. Ele utiliza exatamente a mesma progressão da TV, um começo sem muita relação com o desenvolvimento, uma reviravolta, e uma sucessão de situações cômicas, beirando o absurdo, com um desfecho apoteótico.
No filme, o vovô Simpson é possuído pelo Espírito Santo durante o culto dominical e profetiza tempos difíceis para Springfield. E quem seria o responsável por esta catástrofe?
Homer, é óbvio!
Quando a cidade é isolada com um redoma por causa da poluição incontrolável do lago Springfield (um silo com excremento de porcos, o novo mascote de Homer, lançado no lago foi o estopim para este isolamento), os Simpsons decidem se mudar para o Alaska, ou seja, depois disto, o filme reserva muitas surpresas.
Com ótimas situações cômicas, "Os Simpsons - o Filme" é muito divertido. Não é do tipo de animações que se tornará um clássico, como "Bambi", "Branca de Neve", ou até mesmo "Shrek", mas também não é um fracasso.
Um comentário:
nós (=eu e Rafa) assistimos o filme neste último domingo e ADORAMOS!!!! :-) fomos com a Sabrina, Sequem e Expadão - só pessoal da antiga, fora eu - é claro :-) o ponto negativo ficou por conta da dublagem do filme... mas, nem tudo pode ser perfeito, ñ é mesmo?
super beijo!
espero que estejam bem :-)
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