Há filmes que te surpreendem...
Na maioria das vezes, a surpresa é catastrófica. Espera-se assistir a um filme maravilhoso, talvez um clássico hodierno instantâneo e que, no final das contas, não passa de uma grande porcaria.
Raras vezes, contudo, há aqueles filmes que te surpreendem positivamente. Espera-se mais um lixo da abundante produtora de superficialidades que é Hollywood, e o resultado acaba sendo, senão excelente, ao menos satisfatório.
"Ladrão de Diamantes" faz parte deste segundo caso.
Max Burdett (Pierce Brosnan) e Lola Cirillo (Salma Hayek) são dois ladrões de diamantes aposentados. Para fugir de seu último grande furto, os dois vão morar numa ilha caribenha. Mas, após alguns anos de tediosa tranquilidade, Max é obrigado a lidar com um agente do FBI que busca desforra ao haver sido humilhado pela dupla.
Tendo certeza que Max está tramando um novo grande roubo, o agente Stanley Lloyd (Woody Harrelson) se alia a uma policial local para ficar na cola dos ladrões.
Este filme lembra muito as comédias de suspense intepretadas por Cary Grant, com um humor ligeiro e, o mais importante, às vezes engraçado. A trama se desenvolve de maneira carnavalesca e inusitada, começando com a aposentadoria de Max e Lola até o momento em que o ladrão tenta resistir a tentação de roubar seu último valioso diamante.
Mais do que uma abordagem criminal, sobre os planos e estratégias para roubar um item superprotegido, "Ladrão de Diamantes" enfoca a dualidade masculina entre perseguir seus objetivos profissionais (supondo que furto seja uma profissão) e desenvolver seus vínculos afetivos, já que Lola não quer que seu amado continue se arriscando.
Uma comédia despretensiosa e agradável, com reviravoltas que não chegam a surpreender, mas que dão um charme à obra.
"Ladrão de Diamantes" não é um filme imprescindível para os amantes de cinema, mas é diversão garantida para, nestes dias frios, assistir debaixo das cobertas comendo pipoca.
Na maioria das vezes, a surpresa é catastrófica. Espera-se assistir a um filme maravilhoso, talvez um clássico hodierno instantâneo e que, no final das contas, não passa de uma grande porcaria.
Raras vezes, contudo, há aqueles filmes que te surpreendem positivamente. Espera-se mais um lixo da abundante produtora de superficialidades que é Hollywood, e o resultado acaba sendo, senão excelente, ao menos satisfatório.
"Ladrão de Diamantes" faz parte deste segundo caso.
Max Burdett (Pierce Brosnan) e Lola Cirillo (Salma Hayek) são dois ladrões de diamantes aposentados. Para fugir de seu último grande furto, os dois vão morar numa ilha caribenha. Mas, após alguns anos de tediosa tranquilidade, Max é obrigado a lidar com um agente do FBI que busca desforra ao haver sido humilhado pela dupla.
Tendo certeza que Max está tramando um novo grande roubo, o agente Stanley Lloyd (Woody Harrelson) se alia a uma policial local para ficar na cola dos ladrões.
Este filme lembra muito as comédias de suspense intepretadas por Cary Grant, com um humor ligeiro e, o mais importante, às vezes engraçado. A trama se desenvolve de maneira carnavalesca e inusitada, começando com a aposentadoria de Max e Lola até o momento em que o ladrão tenta resistir a tentação de roubar seu último valioso diamante.
Mais do que uma abordagem criminal, sobre os planos e estratégias para roubar um item superprotegido, "Ladrão de Diamantes" enfoca a dualidade masculina entre perseguir seus objetivos profissionais (supondo que furto seja uma profissão) e desenvolver seus vínculos afetivos, já que Lola não quer que seu amado continue se arriscando.
Uma comédia despretensiosa e agradável, com reviravoltas que não chegam a surpreender, mas que dão um charme à obra.
"Ladrão de Diamantes" não é um filme imprescindível para os amantes de cinema, mas é diversão garantida para, nestes dias frios, assistir debaixo das cobertas comendo pipoca.
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