O filme dirigido por Anne-Marie Mieville, a esposa do conceituado diretor Jean-Luc Godard, retrata o diálogo de quatro amigos versando sobre os mais diversos assuntos: Filosofia, sofrimento, amor, expectativas...
Contudo, "Depois da Reconciliação" não passa de uma simulacro de pensamento reflexivo e recortes desconexos de filosofias. Além disto, ao pretender a máxima naturalidade, o filme acaba expondo sua total artificialidade.
Ao tentar desenvolver as personagens como arquétipos, Mieville desaba para a formação de esterótipos de intelectuais burgueses e prolíxos. O resultado final é uma colagem de fragmentos reflexivos dispersos (Filosofia da Linguagem, Existencialismo, Fenomenologia, o pessimisto schopenhaueriano, o niilismo nietzshiano), cuja finalidade é transmitir ao espectador uma complexida que não é intrínsica ao argumento, mas sim porque não faz sentido algum. Um falar por falar.
Contudo, "Depois da Reconciliação" não passa de uma simulacro de pensamento reflexivo e recortes desconexos de filosofias. Além disto, ao pretender a máxima naturalidade, o filme acaba expondo sua total artificialidade.
Ao tentar desenvolver as personagens como arquétipos, Mieville desaba para a formação de esterótipos de intelectuais burgueses e prolíxos. O resultado final é uma colagem de fragmentos reflexivos dispersos (Filosofia da Linguagem, Existencialismo, Fenomenologia, o pessimisto schopenhaueriano, o niilismo nietzshiano), cuja finalidade é transmitir ao espectador uma complexida que não é intrínsica ao argumento, mas sim porque não faz sentido algum. Um falar por falar.
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